Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano celebra 40 anos da sua fundação e 20 anos da criação do Capítulo Português para Países Lusófonos

Carlos Evaristo com D. Duarte de Bragança no Vaticano. (Fotos: CPGPMV)

O órgão da Santa Sé responsável pela angariação de fundos para conservação do património dos Museus do Vaticano, está este ano a celebrar 40 anos desde a sua fundação pelo Papa São Paulo VI.

D. Duarte, Monsenhor Hogan e Carlos Evaristo (Fotos: CPGPMV)

Foi em 1983, que Patronos (Benfeitores de Arte dos Museus do Vaticano) criaram a “Patrons of the Art in the Vatican Museums” com Capítulos na Califórnia e em Nova York, E.U.A. Foi um ano após a Santa Sé ter realizado nos Estados Unidos a exposição itinerante “The Vatican Collections, O Papado e a Arte”. A exposição teve muitos visitantes e suscitou o desejo que um grupo de mecenas americanos de criar uma associação para ajudar o Vaticano a conservar o seu património com donativos e quotas anuais.

O Duque de Bragança em conversa com o Monsenhor Hogan no Vaticano. (Fotos: CPGPMV)

Capítulo Português do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano (CPGPMV)

Catalogo da Exposição: “Saint Peter and the Vatican, the Legacy of the Popes”

20 anos após a sua criação, no ano de 2003, foi criado em Portugal, por decisão do Governatorato da Cidade do Vaticano, a primeira representação oficial na Europa, do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano; o Capítulo Português para Países Lusófonos.

A iniciativa deveu-se ao interesse dos Patronos dos Museus do Vaticano; o Padre John Guilbert Mariani, um Membro Fundador do Capitulo Californiano e o Arqueólogo e o Perito em Arte Sacra e Relíquias, Carlos Evaristo.

Ambos haviam colaborado no mesmo ano no Catálogo da Exposição “Saint Peter and the Vatican, the Legacy of the Popes” que levou várias obras dos Museus do Vaticano aos Estados Unidos pela primeira vez.

D. Duarte falou ao Presidente Internacional do Gabinete de vários projectos em curso. (Fotos: CPGPMV)

A criação do Capítulo Português contou com o apoio do Papa São João Paulo II e do então Cardeal Edmund Casimir Szoka, Presidente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano que tal como o Papa era de origem Polaca.

O projecto teve também a ajuda preciosa do então Presidente Internacional do Gabinete, o Padre Allen Duston, O.P. que desde logo pediu o Patronato de S.A.R. D. Duarte Pio de Bragança para o Capítulo de língua Portuguesa.

Audiência de Paulo VI com artistas na Capela Sistina
Audiência de Paulo VI aos artistas na Capela Sistina

Os Patronos Portugueses e os Projectos realizados

Herdeiros espirituais dos antigos Patronos do Vaticano, os Reis e Mecenas, os Patronos dos Museus do Vaticano são benfeitores e fazem parte dos mais recentes “Amigos dos Museus do Vaticano” que, desde o final da década de 1960, contribuíram para a criação da Coleção Pontifícia de Arte Religiosa Moderna, idealizada pelo Papa São Paulo VI.

Artigo sobre o Capítulo Português na Revista dos Patronos dos Museus do Vaticano.

Os vários projectos de restauro adoptados e patrocinados pelos Capítulos Internacionais são escolhidos do chamado “Wish Book”, uma publicação anual dos Museus do Vaticano. É nesse catálogo que o Vaticano dá a conhecer as necessidades de restauro de obras e o valor associado à sua conservação. Desde 2003 são vários os projectos já concluídos pelo Capítulo Português.

Carlos Evaristo e os Patronos do Capítulo Português com a Equipa do Laboratório. (Foto: CPGPMV)

Em 2017, o Presidente do Capítulo Português visitou ao Laboratório de Conservação de Têxteis na companhia dos Patronos; Nicolas Descharnes e Armando Calado sendo que foi neste Laboratório que foi levado a cabo o restauro da mitra do Papa João XXII, (o Papa que aprovou a Ordem de Cristo para o Rei de Portugal, D. Dinis), realizado com o patrocínio do Capítulo.

Carlos Evaristo com a Chefe da Equipa do restauro da mitra do Papa João XXII. (Foto: CPGPMV)

Durante a visita aos Museus do Vaticano, o artefato histórico encontrado no túmulo do Papa João XXII em Avinhão, França, foi examinado por Carlos Evaristo, Presidente do Capítulo e Representante do Gabinete em Portugal tendo o Príncipe David Grabovac da Georgia, contribuído para a conclusão desse projecto.

D. Duarte examina alguns artefatos conservados em exposição nos Museus do Vaticano. (Foto: CPGPMV)

Usar a Arte para promover a Paz

O 40º Aniversário do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano ocorre num momento tão dramático da história em que a arte, segundo o Cardeal Fernando Vérgez Alzaga, actual Presidente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano, é chamada a “construir pontes” e “promover a paz”. O Cardeal definiu os Patronos como obreiros da Paz com “um coração pulsante insubstituível, sem o qual os Museus do Vaticano não poderiam cumprir sua tarefa de preservar a beleza que guardam”.

D. Duarte de Bragança na Sala dos Mapas dos Museus junto a um Mapa Português do Século XVI. (Foto: CPGPMV)

Compartilhar Arte e Fé 

“Compartilhar Arte e Fé” é a missão das coleções papais, destacou a Diretora dos Museus do Vaticano, Barbara Jatta, a propósito do aniversário do Gabinete. Citando como exemplo a recente restauração do ícone do Salus Populi Romani, tão querido do Papa Francisco salientou que “esses benfeitores de nosso tempo apoiam os Museus do Vaticano na conservação de seu Patrimônio”.

D. Duarte recordou com ternura a sua última visita aos Museus do Vaticano aos 10 anos de idade. (Foto: CPGPMV)

“Ser Benfeitor das Artes nos Museus do Vaticano”, de acordo com Barbara Jatta, “significa ser, em certo sentido, os pais e, portanto, os mantenedores e Guardiões do Patrimônio da História, da Cultura e da Fé que a Igreja nos confiou para que possamos preservá-lo, respeitá-lo e honrá-lo”.

(Foto: CPGPMV)

Preservação e Evangelização

“Nossa missão, portanto, como a dos Patronos, é preservar para difundir, e a difusão de coleções como as nossas, fundadas, construídas e enriquecidas por Papas, Cardeais, Freiras, Bispos e leigos, é evangelização”.

Barbara Jatta Directora dos Museus do Vaticano

Juntos há 40 anos na Conservação do Património dos Povos: Ao longo de quarenta anos, graças à generosidade das doações di Patronos, foi possível restaurar obras-primas únicas dos Museus do Vaticano, como os afrescos das Salas de Raffaello, a Galeria dos Mapas, a Capela Paulina, a Galeria dos Candelabros ou o Pátio da Pinha.

O Duque de Bragança, D. Duarte Pio, que defende a preservação do património dos povos conservado nos Museus do Vaticano, comoveu-se na sua visita à Santa Sé, recordando que foi pela altura da audiência com o seu Padrinho de Baptismo, o Venerável Papa Pio XII, que visitou os Museus do Vaticano pela última vez, na companhia de seu pai; o então Duque de Bragança; D. Duarte Nuno e do irmão D. Miguel, tendo na ocasião apenas 10 anos de idade.

D. Duarte junto aos artefatos restaurados com o apoio do Capítulo Português. (Foto: CPGPMV)

Durante a visita aos Museus do Vaticano, o Duque de Bragança pode ver o conjunto de artefatos egípcios dos quais alguns foram restaurados com o patrocínio da Fundação D. Manuel II e dos Patronos do Capítulo Português.

D. Duarte aponta para o expositor com alguns dos artefatos egípcios restaurados com o apoio do Capítulo Português. (Foto: CPGPMV)
Imagens e Estatuetas “Ushabati” funerárias e suas respectivas urnas junto às Múmias e Sarcófagos. (Foto: CPGPMV)

Arte que mostra a beleza e a verdade de Deus 

Cerca de 300 participantes estiveram presentes em Roma de 6 a 9 de Novembro nas cerimónias do 40º aniversário do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano e visitaram as Salas dos Museus do Vaticano, o Palácio Apostólico de Castel Gandolfo e a Basílica de Santa Maria Maior.

D. Duarte junto ao Crucifixo Índio Português restaurado pelos Patronos do Capítulo Português. (Foto: CPGPMV)
O Crucifixo Índio Português foi oferecido ao Papa Pio XII, Padrinho de D. Duarte. (Foto: CPGPMV)
Carlos Evaristo e D. Duarte juntos ao Crucifixo Índio Português já em exposição. (Foto: CPGPMV)

Conferência do 40º Aniversário dos Patronos dos Museus do Vaticano

“Caminhemos juntos, como o Papa nos convidou a fazer no Sínodo sobre a Sinodalidade que acaba de terminar. Estamos caminhando juntos há quarenta anos”, disse o Cardeal Fernando Vérgez Alzaga, na Sala Nova do Sínodo, na abertura de na Conferência que assinalou o 40º Aniversário do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano, que teve lugar na Santa Sé, no dia 8 de Novembro.

Conferência do 40º aniversário dos Benfeitores dos Museus do Vaticano
Abertura da Conferência do 40º Aniversário que teve lugar na Sala Clementina. (Foto: PAVM)

“Não é por acaso”, acrescentou a Diretora Barbara Jatta, “que quisemos inaugurar esta reunião na Sala do Sínodo. Durante esses dias, dialogaremos juntos porque, a partir do compartilhamento e das sinergias, criam-se coisas belas para o futuro.”

Conferência durante o 40º aniversário dos Benfeitores das Artes dos Museus do Vaticano
Conferência do 40º aniversário dos Patronos dos Museus do Vaticano. (Foto: PAVM)

Para o Responsável pelo Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano, Monsenhor Terence Hogan, “Este aniversário representa uma ocasião particularmente importante com que se destaca o valor da conservação do patrimônio cultural dos Museus do Vaticano e do Estado do Vaticano. Através da arte é possível compreender a beleza e a verdade que Deus nos revela”.

(Foto: CPGPMV)
(Foto: CPGPMV)

Fazendo uma retrospectiva das atividades realizadas desde 1983, Monsenhor Hogan recordou, em particular, o financiamento da construção do primeiro laboratório de restauração de mármore de última geração nos Museus do Vaticano. “Além disso, os Patronos apoiam o trabalho dos nove diferentes laboratórios para a restauração, pesquisa e conservação das coleções Pontifícias, sem esquecer o que existe fora dos Museus, como os afrescos nas abóbadas do Santuário da Escada Santa ou o sítio arqueológico descoberto sob a Basílica de São Paulo Fora dos Muros.

Papa Francisco aos Patronos dos Museus do Vaticano: “A Arte constrói pontes em tempos de divisão!”

(Foto: PAVM)

No dia 9 de Novembro o Papa Francisco durante uma audiência privada concedida aos participantes na Conferência, elogiou os Patronos dos Museus do Vaticano pelo seu compromisso de quatro décadas com a preservação da herança cultural do Vaticano e destacou o poder transformador da Arte para promover a solidariedade num mundo dividido.

O Papa Francisco estendeu na quinta-feira as suas saudações aos Patronos das Artes, expressando gratidão pelo seu compromisso com “O importante trabalho de preservação e restauração do património artístico e cultural dos Museus do Vaticano”.

(Foto: PAVM)

O Papa Francisco elogiou os Patronos pela sua apreciação das diversas formas de Arte, enfatizando o seu poder de iluminar a beleza da Criação de Deus e os mistérios embutidos na vida humana acrescentando que “O vosso compromisso é um sinal concreto da vossa apreciação do potencial das artes, nas suas muitas formas, para abrir mentes e corações à beleza da Criação de Deus e à riqueza e mistério da nossa vida e vocação humana”.

(Foto: PAVM)

O Papa sublinhou também a importância da missão dos Patronos para promover o património cultural do Vaticano. “O trabalho de conservação para o qual vocês contribuem não apenas salvaguarda este precioso legado do passado, mas também convida as novas gerações a refletir sobre a profunda interação entre arte, história, cultura e fé”.

O Papa Francisco destacou o poder transformador da Arte, particularmente da Arte religiosa: “A Arte, e a Arte religiosa em particular, pode trazer uma mensagem de Misericórdia, compaixão e encorajamento não só aos crentes, mas também àqueles que duvidam, que se sentem perdidos, inseguros ou possivelmente sozinhos. A Arte refresca o espírito humano, assim como a água reabastece o deserto seco e árido. A história de quarenta anos dos Patronos foi inspirada não só pelo amor às artes, mas também pela convicção de que cada geração tem a responsabilidade colectiva de valorizar e preservar o património inestimável que nos foi confiado.”

Concluindo, o Papa Francisco renovou o seu apreço pelo apoio dos Patronos à missão dos Museus do Vaticano e encorajou-os a perseverar nos seus esforços. “Com estes sentimentos, queridos amigos, renovo o meu apreço pelo vosso apoio à missão dos Museus Vaticanos e encorajo-vos a perseverar no vosso louvável empreendimento”.

No final da Audiência o Papa concedeu uma especial bênção: “Sobre vós e as vossas famílias, e sobre todos os associados ao trabalho dos Patronos, invoco cordialmente as bênçãos de Deus Todo-Poderoso, fonte eterna de toda a beleza, verdade e bondade.”

Origem dos Museus do Vaticano

Os Museus do Vaticano nasceram com as obras privadas do Papa Júlio II, que quando foi eleito Papa em 1503, transferiu sua coleção para o Pátio Ottagono. Entre as obras estão o Apollo del Belvedere, a Venus, o Nilo, o rio Tevere, a Arianna Adormecida e o grupo Laocoonte e seus filhos. Novos edifícios foram então construídos ligados através de galerias àqueles existentes. Júlio II encomendou a decoração das salas de Raffaello e a rampa projetada por Donato Bramante como acesso aos andares superiores do Jardim do Belvedere.

Bento XIV

Em 1740, o Papa Bento XIV reorganizou os salões dos Museus Sagrados e Profanos e do Gabinete de Medalhas. Em 1756, as obras de arte e arqueológicas descobertas por Johann Joachim Winckelmann estimularam a exposição pública das coleções do Vaticano.

Os Papas Clemente XIV e Pio VI projetaram os “Museus Pius Clementine” e o Papa Pio VII encarregou Antonio Canova da organização do museu com seu nome.

O Papa Gregório XVI, em 1837, inaugura o “Museu Etrusco Gregoriano” e dois anos depois, fundou o “Museu Egípcio Gregoriano”. No Palazzo Laterano, foi fundada, em 1844, o “Museu Profano Gregoriano” e, desde 1870, a reorganização da exposição de obras na Igreja Católica.

Pio VI

Mais tarde, Pio XI fundou o “Museu Missionário Etnológico” e inaugurou a “Pinacoteca” exibindo pinturas roubadas por Napoleão e devolvidas após o Congresso de Viena de 1815.

Clemente XIV

Décadas mais tarde, em 1970, as antigas coleções lateranesi foram transferidas para o Vaticano; e estão hoje nos Museus Gregoriano Profano e Pio Cristiano e em 1973 o Museu Missionário Etnológico.

A Coleção de Arte Religiosa Moderna e o “Museu das Carruagens” foram já fundados em 1973 durante o Pontificado de Paulo VI.

Pio VII

De 1989 a 2000, o Museu Egípcio Gregoriano e o Gregoriano Etrusco foram reorganizados e o Museu Histórico criado.

Os Museus do Vaticano foram incluídos na lista dos museus mais importantes do mundo e visitá-los é um marco essencial para aqueles que visitam Roma. Dentro dos Museus do Vaticano estão as coleções acumuladas ao longo do tempo pelos Papas, além das grandes obras de arte de todos os tempos que se tornaram testemunhos preciosos de uma era.

Gregório XVI

Os Museus do Vaticano não só recebem as requintadas coleções de arte, arqueologia e etnologia criadas pelos vários pontífices ao longo dos séculos, mas também têm alguns dos lugares mais exclusivos, históricos e artisticamente significativos dos Palácios Apostólicos.

Em Fevereiro de 2000, a entrada monumental foi aberta na parte norte das muralhas do Vaticano, muito perto da mais antiga, de Giuseppe Momo de 1932. Aqui se encontra a escada em espiral com trilhos, uma criação de Antonio Maraini, atualmente utilizada para sair do museu. (Fotos: PAVM)

O Legado dos Museus do Vaticano

Os Museus do Vaticano que abriram suas portas no Século XVI são visitados por mais de 6 milhões de pessoas todos os anos.

No momento, os Museus do Vaticano têm 4 rotas diferentes para visitar as várias galerias que ajudam na triagem do grande número de visitantes e todos terminam na Capela Sistina.

A Capela Sistina está localizada dentro dos Museus do Vaticano e é uma visita obrigatória.

Por que visitar os Museus do Vaticano? Por que se tornar Patrono dos Museus?

Visitar os Museus do Vaticano é uma experiência única que deve ser experimentada pelo menos uma vez na vida. A visita completa é uma longa e interessante viagem que irá preenchê-lo com emoções através de mais de vinte séculos de história e arte. A Capela Sistina, as salas de Raffaello e a Pinacoteca são apenas uma parte de um grande número de coleções inestimáveis.

Os Museus do Vaticano reúnem uma das coleções mais impressionantes e extensas do mundo pertencente à Igreja Católica, com mais de 70 mil objetos expostos em uma área de 42 mil metros.

Uma série de atividades nos Museus do Vaticano celebrará a iniciativa de doação e patrocínio que permitiu a preservação e o aprimoramento de um patrimônio de valor inestimável.

Os Patronos dos Museus do Vaticano para além de terem o privilegio de fazer parte de uma organização cujos membros contribuem para a conservação e restauro dos artefatos dos Museus com uma quota anual; (individual, familiar, juvenil ou de membro religioso), os benfeitores também beneficiam de visitas guiadas especiais aos museus e lugares no Vaticano vedados ao grande público tais como os laboratórios e recebem newsletters e convites para eventos especiais.

Logo do evento promovido pelos Museus do Vaticano
Logo do 40º Aniversário do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano

A Beleza que Une

Ao concluir as comemorações do 40º Aniversário, o Monsenhor Terence Hogan disse, “O trabalho que fazemos hoje deixaremos para aqueles que virão depois de nós, para as futuras gerações de Patronos, graças aos quais será possível continuar a atividade a serviço desse incrível patrimônio cultural de arte, beleza e verdade”.

8 de Novembro de 2023

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2023-11/40-anos-benfeitores-dos-museus-do-vaticano.html

O Capítulo Português do Gabinete dos Patronos dos Museus do Vaticano está sedeado por Protocolo no edifício da Regalis Lipsanotheca da Fundação Histórico-Cultural Oureana.

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